Extremo de mim

Só agora começei a escrever... a alma implorou o dia todo...
Só escrevo quando estou no extremo de mim...
Escrevo porque não sei o que fazer ou  dizer pro mundo...
Eu com várias informações ...minha alma vagueiando até um fim...

Meu corpo acorda cedo...logo pela manhã sem despertar...
São sempre motivos ou compromissos...
A noite inteirinha foi tão bom sonhar...
E  uma palavra torna todos os desejos omissos...

E eu peço...alguem me mate por favor...
Meu dedo sempre no gatilho...os pés a 2cm de um abismo...nada acontece...
Falta coragem...entende...quero incomodar mais me sobra o pudor...
morte morrida... a morte defunta 
... não depois  simplismente você aparece...

Sei lá estou confusa...gosto de se-la...
Gosto de passar mil informações de uma só vez...
Variás faces... adoro te-lás...
Não sei o que quero transmitir...se quero transmitir talvez...


Mas na duvida eu apenas sorrio...

domingo, 18 de abril de 2010 às 18:56

2 Comments to "Extremo de mim"

Nossa adorei esse poema, é muito bom mesmo!! Parabéns :)

Eu vivo no extremo de mim e nunca entendo o porque?
Eu vivo no extremo dos outros para ver se o meu nunca é peuqeno de mais.
Eu vivo e apenas vivo sem saber o porque?
Eu apenas estou aqui por que os extremos me consomen e nunca entendo...

Postar um comentário